II Congresso e IX Simpósio Brasileiro de Psiquiatria da Infância e Adolescência
PARA REFLETIR: Galera, já faz um tempinho que participei do II
Congresso e IX Simpósio Brasileiro de Psiquiatria da Infância e
Adolescência. Aconteceu durante os dias 5 e 6 de dezembro do ano
passado. O primeiro dia foi um sucesso e teve como programação os
transtornos ansiosos: ansiedade generalizada, síndrome do pânico,
transtorno de separação, fobia social (antigo mutismo seletivo) e TOC
(que não está mais classificado como transtorno de ansiedade, segundo
DSM-5, mas sim como “Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Transtornos
Associados”). O segundo dia contou com conteúdos relacionados ao TDAH,
autismo e transtornos alimentares.
Minha intenção ao me inscrever no Congresso foi justamente aprender
mais sobre esses transtornos e poder traçar melhores estratégias ao
lidar com meus alunos. Gosto de ler sobre esses temas, aprender sintomas
característicos e a forma como cada transtorno age no cérebro. Para
algumas pessoas, esse assunto pode parecer bem chato, mas para mim é
incrível, principalmente pelo meu real desejo de fazer a diferença na
vida de cada aluno que passar por mim. Acredito que a falta de
informação por grande parte dos professores e escolas torna mais difícil
a vida escolar dos alunos e dos próprios funcionários. A criança/jovem
sofre e os professores ficam enlouquecidos.
Como estamos na era da informação ao nosso alcance, faz-se necessário, aliás, obrigatório, informarmo-nos sobre tais transtornos, que muitas vezes fazem parte do cotidiano da sala de aula. Estou certa de que a teoria é uma coisa e a prática pode acontecer bem diferente, pois já vivenciei isso também. Porém, aprendi que precisamos ter consciência de que nem todas as nossas estratégias darão certo, afinal, cada criança reage de forma diferente, cada aluno é único e tem suas particularidades, no entanto, com certeza algumas surtirão efeito. Às vezes, pode não parecer grande coisa, mas, sim, naquele momento que você conseguiu contornar um possível "ataque" com um simples gesto ou uma fala, aquele momento que você conseguiu fazer seu aluno realizar a atividade até o fim, mesmo demorando um pouco, sim, naquele momento, meu caro, você foi um grande herói para o seu pequeno e ele sentirá isso.
Um beijo a todos! "Desconhecer crianças significa não se ter condições para trabalhar com elas." (Dr. Francisco Assumpção)
Tia Bia
Como estamos na era da informação ao nosso alcance, faz-se necessário, aliás, obrigatório, informarmo-nos sobre tais transtornos, que muitas vezes fazem parte do cotidiano da sala de aula. Estou certa de que a teoria é uma coisa e a prática pode acontecer bem diferente, pois já vivenciei isso também. Porém, aprendi que precisamos ter consciência de que nem todas as nossas estratégias darão certo, afinal, cada criança reage de forma diferente, cada aluno é único e tem suas particularidades, no entanto, com certeza algumas surtirão efeito. Às vezes, pode não parecer grande coisa, mas, sim, naquele momento que você conseguiu contornar um possível "ataque" com um simples gesto ou uma fala, aquele momento que você conseguiu fazer seu aluno realizar a atividade até o fim, mesmo demorando um pouco, sim, naquele momento, meu caro, você foi um grande herói para o seu pequeno e ele sentirá isso.
Um beijo a todos! "Desconhecer crianças significa não se ter condições para trabalhar com elas." (Dr. Francisco Assumpção)
Tia Bia
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