"Tia, sabe quando vai ser a hora mais feliz? Hoje de noite, porque já vai ser noite e amanhã a gente vai fazer a cabaninha".
Bom, como muitos já sabem, adoro fazer coisas diferentes no meu trabalho e compartilho minhas ideias aqui para que outros professores possam usá-las em suas turmas também. Sou super a favor de incluir brincadeiras como parte do processo de aprendizagem, pois sinto que elas realmente dão resultado se aplicadas da maneira correta. A cabecinha da criança funciona da seguinte forma: quando propomos uma brincadeira, há todo um objetivo pedagógico por trás, porém a criança não enxerga isso, na cabeça dela, ela está apenas brincando e, para mim, ela está aprendendo. E como a brincadeira é algo prazeroso para ela, as chances de ela aprender o conteúdo são bem significativas.
Meus alunos são recém–alfabetizados, e tudo o que eles realmente precisam muuuito durante esse ano é ler, ler e ler cada vez mais, por isso é super importante estimulá-los. Então, o que eu decidi fazer? A Cabaninha da Leitura! Sexta–feira, pedi para que meus alunos trouxessem uma almofada, pois faríamos uma cabaninha. Não contei mais nada, apenas isso, e eles já ficaram super ansiosos, contando os dias para a chegada da quarta–feira (o grande dia). Levei lençóis de casa e pendurei sobre as cadeiras, espalhei cestinhas com livrinhos e gibis para que cada aluno pudesse escolher a história que mais lhe agradasse. Feito isso, eles escolheram o cantinho da cabana em que queriam ficar e se deliciaram com as historinhas, deitadinhos nas almofadas ou apenas sentados, cada um do seu jeito, cada um viajando na sua imaginação. E no final da atividade, eles lamentaram: “poxa, já acabou?”, “estava tão gostoso”, “adorei essa brincadeira”. Depois, conversamos sobre as histórias e cada um falou um pouco sobre o que leu. É o início de um grande prazer pelos livros!
“Um livro é um brinquedo feito com letras. Ler é brincar.” (Rubem Alves)
Bom, como muitos já sabem, adoro fazer coisas diferentes no meu trabalho e compartilho minhas ideias aqui para que outros professores possam usá-las em suas turmas também. Sou super a favor de incluir brincadeiras como parte do processo de aprendizagem, pois sinto que elas realmente dão resultado se aplicadas da maneira correta. A cabecinha da criança funciona da seguinte forma: quando propomos uma brincadeira, há todo um objetivo pedagógico por trás, porém a criança não enxerga isso, na cabeça dela, ela está apenas brincando e, para mim, ela está aprendendo. E como a brincadeira é algo prazeroso para ela, as chances de ela aprender o conteúdo são bem significativas.
Meus alunos são recém–alfabetizados, e tudo o que eles realmente precisam muuuito durante esse ano é ler, ler e ler cada vez mais, por isso é super importante estimulá-los. Então, o que eu decidi fazer? A Cabaninha da Leitura! Sexta–feira, pedi para que meus alunos trouxessem uma almofada, pois faríamos uma cabaninha. Não contei mais nada, apenas isso, e eles já ficaram super ansiosos, contando os dias para a chegada da quarta–feira (o grande dia). Levei lençóis de casa e pendurei sobre as cadeiras, espalhei cestinhas com livrinhos e gibis para que cada aluno pudesse escolher a história que mais lhe agradasse. Feito isso, eles escolheram o cantinho da cabana em que queriam ficar e se deliciaram com as historinhas, deitadinhos nas almofadas ou apenas sentados, cada um do seu jeito, cada um viajando na sua imaginação. E no final da atividade, eles lamentaram: “poxa, já acabou?”, “estava tão gostoso”, “adorei essa brincadeira”. Depois, conversamos sobre as histórias e cada um falou um pouco sobre o que leu. É o início de um grande prazer pelos livros!
“Um livro é um brinquedo feito com letras. Ler é brincar.” (Rubem Alves)
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